Destaques

terça-feira, 20 de novembro de 2018

(Vídeo) VIII Encontrão da JMV Regional Natal

Nos dias 15, 16 e 17 de novembro, a Juventude Mariana Vicentina Regional Natal, realizou o seu VIII Encontrão, sediado na cidade de Pau dos Ferros, o evento contou com a presença dos grupos das cidades de Natal, Caicó, Pau dos Ferros, Rafael Fernandes, Monte Alegre, Carnaúba, Tubibal e Campina Grande. Na ocasião o grupo de pagode Mistura Divina, que conta com integrantes pertencentes a província de Fortaleza também se fizeram presentes e fizeram a animação da galera na noite de sábado. Catarina representante do Nacional no evento, deixou a sua mensagem e fez o convite para a missão que acontecerá na Amazônia que em breve teremos mais notícias. 


Do Blog os nossos mais sinceros parabéns a JMV Pau dos Ferros por todo o esforço para a realização do evento. FOI LINDO!

"Amar ao Próximo Além da Distância!"

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

MÊS VOCACIONAL

Viver a vocação é consagrar a nossa vida a um ideal

Quando refletimos sobre a vocação, chegamos à conclusão de que o Senhor nos criou para um objetivo específico

Agosto é considerado o Mês Vocacional, dedicado à reflexão sobre as vocações em geral. Neste mês, costuma-se celebrar as diferentes vocações por semana:
A imagem pode conter: 7 pessoas, incluindo Irma Raquel Trajano, pessoas sorrindo, pessoas em pé
IMAGEM RETIRA DA REDE SOCIAL DA IRMÃ FILHA DA CARIDADE RAQUEL TRAJANO.

Primeiro domingo: vocação sacerdotal;
Segundo domingo: vocação familiar, dos pais;
Terceiro domingo: vocação à vida consagrada dos religiosos e das religiosas;
Quarto domingo: vocação do laicato na Igreja, ministérios leigos e catequistas.
Deus quis precisar de nós. Como em Jeremias 1,5: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes do teu nascimento, eu já te havia consagrado”. Deus espera de nós uma resposta a Seu chamado. É esta a vocação de cada um.

Agosto, mês de reflexão sobre as vocações

No mês dedicado por excelência à reflexão sobre o serviço na Igreja, tomamos consciência de que o Reino de Deus se faz pela providência infinita do Pai, mas também com a participação de cada um de nós.
Quando refletimos sobre a vocação, chegamos à conclusão de que o Senhor nos

O que é ideologia de gênero?


Ideologia de gênero e a crise da identidade sexual

O que é ideologia de gêneroAo definir ideologia de gênero, devemos considerar dois conceitos bem particulares, que assumem significados distintos: ideologia e movimento. Algumas ideologias viraram movimentos, ao passo que muitos movimentos nasceram sem ideologia.
Hoje, quando precisamos nos referir à ideologia de gênero, é mais prático utilizar a expressão agenda de gênero – lembrando-se de que o termo “agenda” significa projeto, planejamento e sequência.

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
Essa questão remete a um movimento promovido, no início do século XIX, por uma pessoa de nome Lewis Henry Morgan. Ele dedicou seus estudos a estabelecer três itens no incipiente movimento chamado, então, de “sociedade primitiva”. A intenção de Morgan era demonstrar que o Estado, a ideologia de gênero, a crise da identidade sexual e religião tinham causado

segunda-feira, 23 de julho de 2018

OS POBRES PAGAM O MELHOR VENCIMENTO

A vinha do Senhor é o cuidado e a evangelização dos pobres. E o Sr. Vicente tinha uma grande capacidade para cativar a outros nesta tarefa divina. A França do seu tempo estava cheia de necessidades. Homens, Mulheres, sacerdotes, gente da nobreza e gente simples, jovens e velhos, religiosos, Bispos e leigos, letrados e iletrados, venham também vós a trabalha à minha vinha, os pobres lhes pagarão o melhor salário. Os tirarão do seu aburguessamento, de uma vida debruçada sobre ela mesma, das viagens por volta do seu ego, de uma religião professada oficialmente mas não vivida. Venham à minha vinha, à hora primeira da sua vida e à hora decima primeira! E milhares e milhares responderam ao chamamento de Vicente e das suas obras. Uns consagraram a sua vida inteira ao serviço, outros deram os seus dons e o seu tempo, outros os seus bens, outros a sua influência, outros e outras os seus amorosos cuidados e o seu sacrifício perseverante pela causa dos pobres. E ninguém ficou defraudado de se ter entregado. Era necessário levar o Evangelho aos que têm direito a ele antes que a ninguém, era preciso assisti-lhes nas suas necessidades, ajuda-los com educação, ofícios e instrumentos para que pudessem sair da sua pobreza, era preciso opor-se aos poderosos que decidem a guerra e fabricam novas pobrezas, era preciso que também eles ajudaram a outros pobres para a comum libertação. E Vicente convidava a todos, ninguém ficava na margem do seu contágio.
Vamos olhar para uns poucos casos de esta chamada contagiosa de Vicente. Ele já tinha experiência sara a quem o faz. Os pobres se convertem nos melhores médicos. Curando as suas feridas, curam-se as nossas. A Vicente o libertam os pobres – Deus neles – de ser um sacerdote vulgar. Não fariam o mesmo com os demais?

terça-feira, 19 de junho de 2018

IREMOS DE BOA VONTADE A ESES PAÍSES

Ai! Senhor Vicente, como tu e os teus já não podem abranger tantos trabalhos, ainda pedem mais. Assim acontece de ordinário na vida: não lhes pedimos ajuda aos que nada fazem, pois sempre nos dirão que têm muitos afazeres (têm tudo por fazer!) Se a pedir-mos aos serviçais e ocupados e estes sempre buscam um tempo par nos dar a mão. E agora em 1640, a voz da Providência chama de novo às tuas portas, desta vez não é Margarita de Silly, nem Francisca Baschet, nem o herege de Montmirail quem faz de porta voz do Seus dos pobres, é um estrangeiro, e um Monsenhor, secretário de “Propaganda Fide”, chamado Ingoli, quem te formula a pergunta da parte de Jesus Cristo. Fez com simplicidade solicitando dois missionários para as missões estrangeiras. Mas essa simples petição tem no fundo uma grave pergunta de Deus para ti e para a tua Congregação. Estão dispostos tu e os teus, a ir a outras partes da terra, para levar a Boa Notícia a fim de que “todos os povos sejam os meus discípulos”? A Igreja é católica, é dizer universal, é para todas as gentes, não só para os Europeus. E o Senhor Jesus disse-nos: “Vão por todo o mundo e anunciem a Boa Notícia a toda a criação” (Mr. 16,15).

sexta-feira, 8 de junho de 2018

MONTMIRAIL E OS PASTORES IGNORANTES

Terceira pergunta, estamos em 1620. Vicente e os seus companheiros dão uma missão em Montmirail, e a gente participa entusiasmada nos atos de evangelização, na explicação da obra de Jesus Cristo, do Credo, do Pai Nosso, dos Mandamentos, da confissão e dos outros sacramentos. Além disso, há uma parte da população que não é católica e confessa-se protestante. Margarita de Gondí tinha casa nesse lugar e havia três destes hereges que pareciam dispostos à conversão. Agora encarrego-os ao Pe. Vicente, para que durante estes da missão, instruíra-os nas verdades da fé católica. Assim o faz ele com carinho, dedicando-lhes duas horas cada dia. Não demoraram dois deles em se retractar dos seus erros e aceitaram a fé católica. O terceiro foi mais difícil e colocou-lhe a Vicente uma objecção prática. “Eu não posso crer que a Igreja Católica esteja dirigida pelo Espírito Santo.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Hora Vicentina: O sonho de "Seu Márcio"




Essa é a família de "Seu Márcio".
No dia que nos conhecemos, não foi algo tão fácil para ele. Eu estava com meus amigos em uma churrascaria de Campina Grande, quando de repente Márcio apareceu com sua filha. Ele com um olhar tristonho e choroso, um balde vazio e alguns produtos na mão, pedindo para lavar nosso carro em troca de alimentos. A filha com um olhar de esperança, sem nos dizer nada, já nos cativou. Ele insistiu em querer lavar nosso carro e também em irmos na casa dele para vermos sua situação. Não deixamos ele lavar o carro pois já era um esforço muito grande só em o mesmo ter que sair com sua filha para pedir ajuda. Na ocasião demos algumas poucas ajudas e prometemos visitá-los (ver o vídeo). Na visita, levamos mais alguns poucos alimentos, e conhecemos o restante da família. Márcio está sem trabalhar, e nessa visita perguntou se podemos doar um carrinho par ele vender frutas (para evitar de está pedindo nas ruas). Notamos que a necessidade dele, no momento, vai além disso. Na casa está faltando lâmpada, um conversor digital para a TV pois está sem sinal (já conseguimos a antena), roupas para as crianças e para os pais. Então estamos fazendo uma arrecadação de roupas e dinheiro para conseguirmos comprar o carrinho, comprarmos frutas para ele começar a trabalhar e comprarmos mais alguma coisa que está faltando para ele. E o melhor, daremos uma assistência maior oferecendo consultoria profissional para ele ser o maior vendedor de frutas de Campina Grande!!! O desejo de "Seu Márcio" se tornou o nosso sonho. Queremos encontrá-lo lá na frente, feliz, independente e realizado!
Podemos contar com vcs? Quem desejar ajudar, pode chamar bate-papo!
Siga @vdoasfalto e fique por dentro dessa história de amor ao próximo!
Os amigos que estavam comigo: @joao_eliasf @maxwellmbm4 @thyagomedeiroos @lenossantiago

Vincente de Paulo, Carta 0040: Carta de G. Pluyette a São Vicente

Senhor:

Eu estava em casa para ter a alegria de vê-lo e falar da pensão do meu sobrinho Matthew Pluyette, companheiro de sua escola, mas o santo exercício que colocou-me ocupado que bem para a sua visita . Eu tenho coragem de escrever estas palavras, o homem da minha confiança, bem conhecido na escola do cardeal, a pedir-lhe para me deixar saber o que é devido ao pequeno, que está na faculdade de Senlis. Você deve ter dois quartos para St. John, a menos que você tenha enviado algo para Dionísio no Natal; Tentarei fazê-lo ver por São Remigio, para que ele fique em Paris ou obtenha permissão para permanecer em Senlis, o que será feito, segundo o que acredito, de acordo com sua consciência. Eu lhe envio o recibo de minha própria mão, sem especificar a soma, e o resto para San Remigio, de quem eu receberei outro recibo da criança; esperando por você assim, eu permaneço sempre de você, senhor, muito humilde servo,

G. PLUYETTE

Fontenay, 3 de julho de 1629.

Fonte: http://vincentians.com

Agenda de Missas celebradas pela Pastoral Rodoviária (Padres Vicentinos)

Segue a agenda de celebrações  da Pastoral Rodoviária no mês de Junho. 



A Pastoral Rodoviária marca presença em viagens e durante as visitas aos estabelecimentos rodoviários, como por exemplo, postos de combustíveis, restaurantes, oficinas e borracharias. Tais visitas tem como finalidades criar um ambiente de amizade nas estradas e valorizar, pelo Evangelho, quem vive e trabalha nas estradas. Para conseguir isso, os agentes usam conversas fraternas ou até mesmo a celebração da missa, denominada missa rodoviária ou missa dos motoristas. Esta última é realizada, em geral, no fim da jornada dentro do caminhão-capela.

A CARIDADE ORGANIZADA: ESTÃO DOENTES E COM FOME

Estamos ainda no ano de 1617, mas num outro cenário que já conhecemos, em Chatilhão-les-Dombes. É já o mês de Agosto, Domingo, dia 20. Uma elegante Senhora chamada Francisca Baschet, entra à sacristia antes dá Missa e lhe comunica ao Senhor Vicente que lá fora do povo há uma família na qual todos estão enfermos e desatendidos. O quê podemos fazer Senhor Vicente? O quê podemos fazer? Vicente Responde com que tem, com o seu amor e a sua palavra. E na homilia da missa, mexeu a compaixão dos ouvintes. Estes, só saíram, foram as suas casas a buscar ajudas e saem de imediato para socorrer à família enferma. Também vá Vicente e vê a procissão de ajudadores que vão e vêm, e vê e consola aos enfermos. No caminho Vicente reflecte e diz-se: Hoje tem recebido provisões de sobra, parte delas se perderão e amanhã estarão como antes. Quanta caridade, mas que mal organizada!” O quê podemos fazer?.

JMV Guatemala junto as Filhas da caridade partiram em apoio a vítimas do Vulcão na Guatemala

A Juventude Mariana Vicentina, casa de Cristo Rei da Guatemala junto as Filhas da Caridade e outros ramos da Família Vicentina, partiram em apoio as vítimas da erupção do vulcão de fogo na Guatemala. 
Na ocasião os jovens arrecadaram donativos como água, alimentos enlatados e não perecíveis, assim como roupas, produtos de limpeza e higiene pessoal. 
Foi feito também o apelo pelos animais daquela região. 



Foi postado em uma das redes sociais da JMV Gualemala, fotos de jovens preparando os donativos para ser entregues as vitimas, com a seguinte frase: 

"Não podemos ficar quietos perante a necessidade do nosso país."


As Filhas da caridade com toda a sua ternura e cuidados de mães, trabalharam no preparo de alimentos,  tanto para as vítimas quanto para equipes de resgate. 

A jovem da JMV de nome Rosita conta que nuca irá esquecer as palavras que ouviu de uma das Filhas da caridade: 

"Nunca vou esquecer as palavras de irmã Francely quando pedi informações... "vamos resgatar os trabalhadores"  verdadeiras ações de amor!!!! "
Já em umas das redes sociais da Irmão foi postado o agradecimento as pessoas que vem ajudando com doações e serviços: 

"E lá estivemos. Deus seja abençoado por nos permitir servi-lo nos que sofrem.

Obrigado por suas orações e obrigado a todos aqueles que ajudaram grandemente com suas doações, em especial a aic.

Deus seja abençoado. Agora vamos repor as forças, porque amanhã continuamos."
Segue mais fotos da ação: 


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Estaremos em orações por vocês, irmãos! 
Que Deus abençoe...

“Ainda que a firmeza seja necessária para atingir o fim a que nos propomos em nossas boas obras é contudo, necessário empregar muita ternura nos meios”
- São Vicente de Paulo




terça-feira, 5 de junho de 2018

Vicente de Paulo, carta 0039: A Luisa de Marillac

Paris, 19 de fevereiro de 1630

Senhorita:

A graça de Nosso Senhor está sempre conosco.

Eu louvo a Deus que ele tem saúde para as sessenta pessoas, para cuja salvação ele tem que trabalhar; mas peço-lhe que me diga exatamente se os seus pulmões não se incomodam muito em falar tanto, nem a sua cabeça de tanta confusão e barulho.

Quanto ao seu filho, eu vou ver; mas tenha certeza, por favor, desde que você pode confiar que você está sob a proteção especial de Nosso Senhor e sua Mãe Sagrada, para tantos dons e ofertas como você os fez, e porque ele é um amigo dos homens de Deus; assim, nada de ruim pode acontecer com ele, e o que diremos sobre essa ternura excessiva? Certamente, senhorita, eu acho que você deve trabalhar diante de Deus para a calma, porque essa ternura só serve para confundir a mente e privados da paz que Nossa Senhor deseja em seu coração e o desenraizamento de carinho de todos que não é o Faça, então, a oração e honre a Deus, que cuidou do cuidado soberano e absoluto de seu filho e deseja que você só se preocupe com ele de um modo dependente e calmo.

QUÊ REMÉDIO PODEREMOS PÔR?

A primeira pergunta a escutou em Gannes, em Janeiro de 1617, nos campos da região Francesa de Picardia. Vicente está na população mais perto de Foleville. Em Gannes há um homem muito doente com fama de virtuoso, e lhe pedem a Vicente que vá a ver-lho e confessar-lho.
Vicente chegou até a sua pobre casa, sentou-se ao seu lado e convidou-o a acolher-se à misericórdia de Deus, e a fazer uma confissão geral dos pecados da sua vida. Este homem não esperava ter um santo ao seu lado, e Vicente não esperava ouvir o que ouviu. Por vergonha e por hipocrisia, nunca se tinha confessado bem. Calava os seus pecados à hora da reconciliação sacramental com quem preenche uma folha com dados falsos, e assim até próxima vez. Anos e anos com a sua pesada carrega de pecado e dor no coração. Agora deus mexeu o seu coração e ele confio-lhe a sua vida, sem ocultar nada, através do sacerdote Vicente de Paulo. E não só isso, nos poucos dias que ainda teve antes de falecer, declarou o que antes ocultava por vergonha.

QUATRO PERGUNTAS PARA O SR. VICENTE.

Com frequência escutamos tantas palavras, que não temos ouvido para a Palavra de Deus. Mas ele fala-nos de muitas formas, especialmente desde as feridas dos necessitados e das vítimas. Uns estão bem entretidos com o seu próprio ego que não O ouvem; outros O ouvem mas tem medo despojar-se, e não respondem; outros O ouvem e O escutam e respondem coma vida. É então quando são de verdade eles mesmos, segundo Deus lhes vá amostrando. Entre estes está o Sr. Vicente. Deus o tinha chamado através dos fracassos a esvaziar-se do seu projecto egoísta. E ele fez caso. Agora, por meio de acontecimentos aparentemente normais, O Senhor faz-lhe quatro grandes perguntas para o levar à plenitude da sua entrega.

as perguntas formarão as próximas quatro pastagens do quadro que vem contado a história de São Vicente de Paulo. 

VIII acampamento Mariano JMV Caicó



A JMV Caicó (Província do Recife) promove anualmente, o seu Acampamento Mariano Vicentino, evento que reúne os jovens do Seridó Potiguar, em um final de semana de encontro com Deus.

Nos dias 26 e 27 de Maio a VII edição do evento foi realizada na Zona Rural de São João do Sabugi/RN e contou com a presença de mais de 70 jovens. Entre os participantes: membros ativos do grupo, antigos membros e jovens da comunidade que se sentiram atraídos pela proposta do encontro e dão os seus primeiros passos dentro da JMV.

O Acampamento teve como tema “Eis-me aqui”, em alusão ao tema anual da JMV Internacional, em sua programação contou com gincanas, reflexões, espiritualidade e, sem sombra de dúvida, muita aventura!

Texto: http://jmvbrasil.org

segunda-feira, 4 de junho de 2018

A história desconhecida de Irmã Helena Studler

Por: Andrés Felipe Rojas

Antes do ano passado, quase nenhum membro da Família Vicentina conhecia a história de Irmã Helena Studler, ela era anônima entre tantas Filhas da Caridade que silenciosamente deram suas vidas ao serviço dos mais pobres. Foi graças ao filme rede de liberdade, que o nome de Ir. Helena vem sendo conhecido dentro de ambientes Vicentinos, seja porque eles encontraram o trailer (replicado em muitas páginas) ou por causa do filme que alguns foram ver nas salas de cinema.

O filme dirigido por Pablo Moreno que se desenrolou principalmente em uma cidade chamada Burgos, na Espanha, conta a história de uma Filha da Caridade durante a Segunda Guerra Mundial que organizou uma rede para salvar os prisioneiros das mãos dos nazistas. O filme também foi uma obra comemorativa do 400º aniversário do carisma vicentino, entre Pablo Moreno e as Filhas da Caridade escolheram Irmã Helena para contar sua história na tela grande. 

XIII Congresso Vicentino do Seridó

No dia 03 de junho, na cidade de Caicó (RN), o Conselho Central da SSVP de Caicó realizou mais um Congresso Vicentino do Seridó. Em sua décima terceira edição.
O congresso já é tradição e acontece anualmente com a presença de centenas de confrades e consócias. Este ano, o evento contou com a presença de Padre Mizael Donizetti Poggioli acessor espiritual do conselho metropolitano de São Paulo da SSVP. 
JMVs de Caicó , Pau dos Ferros e AIC  junto com Padre Mizael
Estiveram presentes membros das JMVs de Caicó, Pau dos Ferros, AIC e filhas da caridade na pessoa de Irmã Carla, que aproveitou a ocasião para marcar a missão de 25 anos do martírio de Irmã Lindalva que acontecerá no mês de Setembro em Caicó. 

Do Blog: Parabenizamos a SSVP pelo evento e em nome da Juventude Mariana Vicentina, agradecemos o convite para esse lindo evento. 

Como família vicentina, juntos formamos um grande exercito.


A ESCAPADA A CHATILHÃO-LES-DOMBES

Longe, em Lyão, tinha uma paroquia muito necessitada, chamada Chatilhão-les-Dombes. Nova mente por meio de Berulle, ofereceram-na a Vicente. Era a Quaresma de 1617. E escapou-se lá sem comunicar aos Gondi os seus propósitos. Sabia ele, que se o comunicava, não iam deixa-lo marchar-se; tanto lhe estimavam e necessitavam. Os Gondi ficaram desolados ao notar a sua ausência. O geral, de viagem, naqueles dias, escreveu à sua esposa: “Rogo-vos que impeçais por todos os meios que o percamos”. Margarida Dizia: “Jamais tinha-me imaginado uma coisa assim. Eu não acuso de nada, claro que não; estou convencida de que tudo o tem feito por um especial desígnio de Deus e mexido pelo seu santo amor”.

Vicente de Paulo, carta 0038: A Luisa de Marillac

Senhorita:

Eu te envio as cartas e a memória que serão necessárias para a sua viagem. Vá, então, senhorita, em nome de Nosso Senhor. Peço bondade divina que ela acompanhá-lo, para ser o seu consolo ao longo do caminho, a sua sombra contra o calor do sol, sob a chuva e frio, macio em sua força cama cansaço em seu trabalho e, finalmente, , devolva-o com perfeita saúde e cheio de boas obras.

Ele vai comungar o dia da partida, para honrar o amor de Nosso Senhor e as viagens que ele fez com a mesma finalidade eo mesmo caridade e tristezas, contradições, fadigas e trabalho sofreu, por isso Ele quer abençoar a sua viagem, para dar-lhe o seu espírito ea graça de agir com o mesmo espírito e suportar as dores do modo em que ele suportou o seu.

Sobre o que ele me pergunta se ele vai ficar mais tempo do que eu disse, eu acho que será o suficiente para ser um dia ou dois em cada lugar pela primeira vez, para voltar lá no próximo ano se Nosso Senhor o fizer ver o que outra pessoa pode fazer serviço Quando eu disser dois dias, leve sua caridade mais, se necessário, mas por favor escreva para mim

Caridade para Miss Guerin, levar o nome de sua paróquia, por favor, e se nós Chartres, tentar ir para servir na caridade, não conhecer ninguém naquele bairro que está relacionado a esta propriedade.

Adeus senhorita; lembre-se de mim em suas orações e cuide de sua saúde acima de tudo, que eu ore a Deus para mantê-lo, enquanto eu permanecer, em seu amor ...

Montmirail, 6 de maio de 1629

Vicentinos + Asfalto: Pastoral Rodoviária (Padres caminhoneiros)

No XIII Congresso Vicentino do Seridó que aconteceu ontem 03 de junho, na cidade de Caicó RN, tivemos a grata surpresa de conhecer o simpático padre Arno, um homem alto, cabelos revoltos, usando jeans e chinelos. A surpresa veio a partir do momento em que ele se apresentou como Padre Lazarista e que viaja por todo o pais junto com seus outros dois companheiros e também padres caminhoneiros Gemano e Miguel.

Já dá para imaginar o tamanho da identificação que tivemos ao conhecer esse belo trabalho dos padres caminhoneiros, pois os mesmos vivem intensamente aquele que é o lema dos Vicentinos do Asfalto "Amar ao próximo além da distância!". 

Historicamente, a Pastoral Rodoviária teve início em 1976, quando surgiu de duas ideias: a de dom Geraldo Micheletto Pellanda, na época bispo de Ponta Grossa (PR) e a do padre Marian Litewka. Dom Geraldo observava o volume do tráfego rodoviário nas estradas que cortam a diocese de Ponta Grossa e procurou encontrar um modo de levar o Evangelho para o ambiente. Foi inclusive por isso que, participando do Concílio Vaticano II, providenciou a cópia da imagem de Nossa Senhora da Estrada. O bispo sonhava com a construção de uma capela e de um centro de atendimento pastoral para os motoristas em viagem. Da mesma forma, padre Marian sonhava.

Colocado o plano em prática, atualmente a Pastoral conta com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), bem como faz parte do Setor Mobilidade Humana, ligado à Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Social Transformadora da CNBB. Um de seus objetivos é a valorização, pelo Evangelho, de quem vive e trabalha no ambiente rodoviário. Também busca ser presença ambulante da Igreja nas estradas do Brasil e, por último, ajuda na organização social dos motoristas profissionais conforme o lema “O povo unido- pela força do de Deus – jamais será vencido!”.

Atuação

A Pastoral Rodoviária marca presença em viagens e durante as visitas aos estabelecimentos rodoviários, como por exemplo, postos de combustíveis, restaurantes, oficinas e borracharias. Tais visitas tem como finalidades criar um ambiente de amizade nas estradas e valorizar, pelo Evangelho, quem vive e trabalha nas estradas. Para conseguir isso, os agentes usam conversas fraternas ou até mesmo a celebração da missa, denominada missa rodoviária ou missa dos motoristas. Esta última é realizada, em geral, no fim da jornada dentro do caminhão-capela.

Do Blog: Estaremos em oração pela vocação dos nossos Padres caminhoneiros, para que possam continuar o seu trabalho missionário nas estradas do nosso país. 





terça-feira, 29 de maio de 2018

Testemunho de milagre com o Corpo e Sangue de Cristo


A Sagrada Eucaristia é fonte de milagre
Eu sou um milagre! Minha luta por sobrevivência começou na gestação da minha mãe. Quando ela engravidou de mim, contraiu sífilis – meu pai aprontava muito com ela! Aos dois anos e nove meses de matrimônio, minha mãe já tinha três meninas, eu era a terceira. Depois de muito tempo, quando eu já era adulta, ela me contou que tomou remédio para abortar-me aos nove meses de gravidez. Não abortou, né?
Eu nasci com sífilis, sangrando pela vagina (sangrava muito!). O médico deu entrada no tratamento com antibióticos. Hoje, tenho uma lesão na válvula mitral e os médicos têm quase certeza de que eu a contraí na minha gestação, por causa da infecção no nascimento. No entanto, sempre fui muito ativa; na Igreja, sempre fui companhia para minha tia, que é uma baluarte na fé para mim.
 
Foto ilustrativa: Wesley Almeida / cancaonova.com
Ao fazer os exames pré-nupciais para me casar, descobri que eu tinha uma estenose mitral. Eu sentia muito cansaço, mas nunca fui de reclamar. Praticava vários esportes, mas achava que todo mundo sentia o que eu sentia. Minha mãe contava que a febre alta não me derrubava e eu

É preciso ter liberdade sim, mas com responsabilidade


Reflita sobre o conceito de liberdade e como ela está ligada à responsabilidade
liberdade é uma realidade ora idealizada, ora sonhada ou perseguida por muitos. Está na moda, hoje em dia, o querer ser livre, o querer fazer o que “der na telha”, ou seja, eu faço o que eu quero; além de outros pensamentos supostamente revolucionários e de cunho ideológico.
Pela dita “liberdade”, muitos fazem guerra, revoltam-se, rompem paradigmas sem se importarem com as devidas consequências.
É preciso ter liberdade sim, mas com responsabilidade- 
Foto Ilustrativo: Wesley Almeida/cancaonova.com
Enfim, o que é a liberdade?
Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos diz que “a liberdade é o poder, baseado na razão e na vontade, de agir ou não agir, portanto, de praticar atos deliberados; e também “a liberdade torna o homem responsável por seus atos” (CIC 1731,1734).

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Como cristãos, precisamos viver a fraternidade pregada no Evangelho


Pratique e incentive as pessoas a viverem a fraternidade
Se vivermos concretamente a fraternidade, estaremos fazendo a maior e melhor pregação do Evangelho. Os apóstolos a experimentaram, não só entre si, mas, principalmente, por meio de um empenho por uma vida mais digna para seus irmãos.
O testemunho da possibilidade da fraternidade foi o melhor modo de pregar o Evangelho. Esse testemunho arrastou inúmeras pessoas: a cada dia, o Senhor aumentava o número daqueles que se contagiavam pela fraternidade efetivamente vivida pelos primeiros cristãos (cf. At 2, 47).
Como cristãos precisamos viver a fraternidade pregada no Evangelho 
Foto Ilustrativa: Wesley Almeida/ arquivo pessoal
Precisamos urgentemente redescobrir, na prática, esse poderoso método de evangelização.
A fraternidade evangélica não se resume à simpatia que temos pelas pessoas do nosso grupo. Ela extrapola esse parâmetro, abrange especialmente os pobres e os necessitados. E não poderia ser

Qual a origem da devoção Mariana?


Conheça a origem da devoção mariana e sua importância para a fé católica
Sem medo de errar podemos dizer que a devoção a Nossa Senhora começou aos pés da Cruz de Jesus, quando Ele mesmo entregou-a a São João como “sua mãe” e mãe de todos nós. Tanto assim que “ele a levou para a sua casa” (João 19,27). Como mãe da Igreja, a Virgem Maria sempre acompanhou os Apóstolos e estava com eles no dia de Pentecostes (cf. At 1,14).
Certamente esta devoção inicial a Maria, não era como hoje, litúrgica, mas certamente era cheia de intensidade, por ser a Mãe do Senhor.
Primeiras manifestações da devoção mariana
A devoção a Virgem se fortaleceu muitos com as primeiras aparições dela, logo no primeiro século. Considera-se a aparição de Nossa Senhora do Pilar no século I d.C. (Zaragoza, Espanha) como

quinta-feira, 24 de maio de 2018

A CASA DOS GONDÍ, JAULA E TRAMPOLIM

Nos fins de 1613, por indicações do seu amigo e conselheiro Berulle, Vicente teve de deixar Clichy para ir como preceptor ou mestre dos filhos dos Gondi, ao Palácio destes em Paris. Os Gondi constituíam uma das famílias mais ricas, nobres e influentes do reino da França. Ele chamava-se Felipe Manuel de Gondi, ela Margarita de Silly. Ele era o geral da armada das galeras do reino, além de outras muitas mais tarefas e títulos. Ela além do seu título de nobreza, “era –como chegou a dizer Vicente- a pessoa mais simples que jamais tenho conhecido”.

Vicente tinha a experiência de hábil preceptor desde os tempos de estudante em Dax e Toulouse. Entendia-se bem com as crianças e os jovens. Tinha carisma de educador. E eles gostavam dele. Mas na casa dos Gondi as tarefas do Sr. Vicente foram-se acrescentando como as ramas de uma árvore. Mestre dos filhos mais velhos da família, director de consciência dos senhores de Gondi – especialmente de Margarida que cada dia o valorava mais – capelão, pastor e animador da vida cristã dos criados e ajudantes da família e das várias populações dos Gondi. O se trabalho era cada ano mais amplo, mais intenso e mais virado à evangelização dos pobres. E os Gondi eram agradecidos com o Sr. Vicente e afanavam-se em preenche-lho de encomendas e benefícios. Mas o antigo Vicente, com anseios de prestígios e bens, tinha-se ido transformando aos poucos e era já nestes dias, um homem desprendido e um apaixonado de Jesus Cristo e da sorte dos pobres das aldeias. Já não perseguia sombras, estava na luz. E a casa dos Gondi ia-se ficando pequena, e sentia que não era bom deixar-se enjaular (encerrar) nela. Tinha sido um tempo de eficazes labores, mas sentia que o Senhor o requeria para outros horizontes.

Fonte: http://misionesvicentinas.blogspot.com.br

Vicente de Paulo, Carta 0037: Para Luísa de Marillac

[Abril ou maio de 1629]
Senhorita:

A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo está sempre conosco.

O Gondi RP me ordena ir ver o Montmirail em diligência. Isso vai me impedir de ter a honra de vê-la, já que eu vou sair amanhã de manhã. Seu coração lhe diz para vir, senhorita? Se assim for, teremos que sair na próxima quarta-feira no carro de Châlons, em Champagne, onde o cardeal está hospedado, em frente a Saint-Nicolas-des-Champs; e teremos o prazer de nos encontrar em Montmirail.

Peço-lhe que me diga o que acontece na caridade da nossa boa dama.

Se eu voltar logo esta tarde, posso ter a sorte de dizer uma palavra; se não, eu permaneço no amor de Nosso Senhor, seu servo.

Endereço: To Miss Le Gras.

LECTIO DIVINA: QUINTA-FEIRA DA SEMANA VII DO TEMPO COMUM

Tiago 5, 1-6 
Agora, vós, ó ricos, chorai e lamentai-vos, por causa das desgraças que vão cair sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas e as vossas vestes estão comidas pela traça.
O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se e a sua ferrugem vai dar testemunho contra vós e devorar a vossa carne como fogo. Acumulastes tesouros no fim dos tempos. Privastes do salário os trabalhadores que ceifaram as vossas terras. O seu salário clama; e os brados dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do Universo. Levastes na terra uma vida regalada e libertina, cevastes os vossos corações para o dia da matança. Condenastes e matastes o justo e ele não vos resiste.

Quais são os motores da vida espiritual para alcançar as moradas?

Reflita sobre o motor da vida espiritual
Neste sétimo artigo sobre o Caminho Espiritual, vamos nos dedicar a entender melhor os graus de oração necessários nas primeiras moradas e como alcançá-los.
Vimos, com Santa Teresa de Jesus que, após rompermos de vez com o pecado mortal em nossa vida, a reflexão e a oração nos ajudarão a avançar pelas moradas rumo à união plena com Deus.
A reflexão nos ajudará a mudar tudo o que precisamos corrigir em nós, principalmente na primeira parte do caminho espiritual, na via ascética, que abrirá caminho para que Deus possa atuar em nós. Ela nos ajuda a colocarmos em ordem nossa inteligência e vontade.
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Foto Ilustrativa: Halfpoint by Getty Images
São Tomás de Aquino alerta que, quando nossa vida não é regida por nossa inteligência e vontade, ou seja, quando somos dominados pelas nossas paixões, desejos e manias, estes nos conduzem e nos rebaixam na ordem natural. Deixamos de ser regulados por atos puramente

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Confira 6 dicas para participar bem da Santa Missa


Confira 6 dicas para participar bem da Santa Missa

A Missa e a nossa participação

A Missa tem valor inestimável. É nesse mistério de  que o povo de Deus se alimenta do Corpo e Sangue de Jesus, pois, a “Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo, a atualização e a oferta sacramental de seu único sacrifício na liturgia da Igreja, que é o corpo dele” (Catecismo da Igreja Católica, n.1362). O Papa João Paulo II, no início da sua Encíclica “Ecclesia de Eucharistia” afirmou que “a Igreja vive da Eucaristia”, assim, toda nossa atenção e interioridade a tudo que compõem o antes, o durante e o depois da Missa são essenciais para uma plena participação. Vejamos pontos importantes para participar bem da Celebração Eucarística:
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Foto ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com

1 – A fé

Cremos que “o nosso Salvador, na última Ceia, instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e Sangue, com o fim de perpetuar através dos séculos, até à sua vinda, o sacrifício da cruz e, deste modo, confiar à Igreja, sua amada Esposa, o memorial da sua Morte e Ressurreição” (Instrução Geral do Missal Romano, n.2).