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terça-feira, 22 de maio de 2018

Clichy: o prazer no exercicio Pastoral

Até agora não temos visto a Vicente de Paulo no exercício do seu ministério sacerdotal ao serviço do povo. Agora em 1612, e por mediação de Berulle, chega como Pároco de Clichy, um povo pequeno, vizinho de Paris e de uns seiscentos fieis. E Vicente abre sobre eles a sua enorme capacidade de contágio e de renovação cristã. Evangeliza em tudo o tempo, cuida a catequese, melhora os edifícios paroquiais, visita assiduamente aos enfermos, entrega-se aos pobres e busca recursos para os ajudar, celebra funda e belamente os mistérios sacramentais. Além disso, é especialmente amigo dos jovens da paroquia e, entre eles, organiza e anima um grupo juvenil com sinais de vocação sacerdotal. Um destes jovens chamava-se António Portail. Chegaria a ordenar-se de sacerdote e ser companheiro de Vicente até a velhice de ambos os dois. Um dia o Cardeal de paris perguntou-lhe como se sentia Clichy. Estou tão contente, Senhor, -respondeu-lhe – que nem sou capaz de o explicar. Tenho um povo tão bom que me parece que nem o Santo Padre, nem Você, são tão felizes como eu”. E nos últimos anos da sua vida ainda lembrava aos seus companheiros de Congregação, a sua felicidade naquele povo. Também os habitantes de Clichy lembra riam-no toda a sua vida. Com este sorvo de gozo pastoral, Vicente ia descobrindo, urgido pelas necessidades do povo, as suas melhores capacidades para criar respostas obedientes.

Fonte: http://misionesvicentinas.blogspot.com.br

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