Sem Maria não há Igreja
Ela compartilha a missão de Seu Filho

O Santo Padre nos lembra que para gerar o Verbo, a Virgem Maria já recebeu o Espírito Santo. No Cenáculo, unida em oração com os apóstolos, ela compartilha a expectativa do mesmo dom, para que, no coração de cada crente, “se forme Cristo” (cf. Gl 4, 19). Sem Pentecostes não há Igreja e não há Pentecostes sem a Mãe de Jesus, pois Ela viveu, de modo único, o que a Igreja experimenta todos os dias pela ação do mesmo Espírito. São Cromácio de Aquileia dizia que: “não se pode falar de Igreja se não estiver presente Maria, mãe do Senhor […] A Igreja de Cristo se encontra onde se anuncia a Encarnação de Cristo por meio da Virgem”.
A Constituição Dogmática Lumen Gentium afirma que o lugar privilegiado de Maria é a Igreja, onde Ela é saudada como membro eminente e inteiramente singular. Nossa Senhora é exemplar perfeitíssimo na fé e na caridade (cf. LG 53).
Bento XVI ressalta que “venerar a mãe de
Jesus na Igreja significa aprender com ela a ser comunidade que reza”. A oração
é uma das características essenciais da primeira descrição da comunidade cristã
descrita nos Atos dos Apóstolos (cf. 2,42). Muitas vezes, nossas orações
acontecem em momentos de sofrimento para receber luz, consolação e ajuda. Mas
Maria nos convida a nos dirigir a Deus “não só na necessidade, nem só para nós
mesmos, mas de modo unânime, perseverante e fiel, num só coração e numa só
alma.
Nossa vida, às vezes, passa por momentos difíceis e exigentes, que requerem escolhas inadiáveis, renúncias e sacrifícios. “A Mãe de Jesus foi posta pelo Senhor em momentos decisivos da história da salvação e soube responder, sempre, com plena disponibilidade, fruto de um vínculo profundo com Deus amadurecido na oração assídua e intensa”. Na Sexta-feira da Paixão, o discípulo amado foi entregue à Virgem Maria e, com ele, toda a comunidade dos discípulos (cf. Jo 19,26). “Entre a Ascensão e o Pentecostes, ela se encontra com e na Igreja em oração” (cf. At 1,14).
Nossa Senhora é Mãe de Deus e Mãe da Igreja. Ela exerce a sua maternidade espiritual até o fim da história. Confiemos a ela toda a nossa existência pessoal e eclesial, e também a nossa passagem final. Maria nos ensina a necessidade da oração e nos mostra que só com um vínculo constante, íntimo e cheio de amor com o seu Filho é que podemos sair de nós mesmos, com coragem, para alcançar os confins do mundo e anunciar em toda a parte o Senhor Jesus, Salvador do mundo.
Nossa vida, às vezes, passa por momentos difíceis e exigentes, que requerem escolhas inadiáveis, renúncias e sacrifícios. “A Mãe de Jesus foi posta pelo Senhor em momentos decisivos da história da salvação e soube responder, sempre, com plena disponibilidade, fruto de um vínculo profundo com Deus amadurecido na oração assídua e intensa”. Na Sexta-feira da Paixão, o discípulo amado foi entregue à Virgem Maria e, com ele, toda a comunidade dos discípulos (cf. Jo 19,26). “Entre a Ascensão e o Pentecostes, ela se encontra com e na Igreja em oração” (cf. At 1,14).
Nossa Senhora é Mãe de Deus e Mãe da Igreja. Ela exerce a sua maternidade espiritual até o fim da história. Confiemos a ela toda a nossa existência pessoal e eclesial, e também a nossa passagem final. Maria nos ensina a necessidade da oração e nos mostra que só com um vínculo constante, íntimo e cheio de amor com o seu Filho é que podemos sair de nós mesmos, com coragem, para alcançar os confins do mundo e anunciar em toda a parte o Senhor Jesus, Salvador do mundo.
Natalino Ueda - Comunidade Canção
Nova
http://blog.cancaonova.com/tododemaria
Fonte: Canção Nova
http://blog.cancaonova.com/tododemaria
Fonte: Canção Nova
Shalom, meus amados irmãos!
ResponderExcluirNum é bem Maria que nos convida a orar, mas sim o nosso intercessor, o Espírito Santo de Deus, que é o próprio Deus. E podemos ver a importância da oração em todas as passagens Bíblicas. Sou da Igreja Católica aqui no interior da Paraíba, conheço o site de vocês porque já fui festa da Padroeira ai em minha querida Caicó. Oh, aqui no interior um Padre desistiu de ser Padre porque observou umas coisas erradas, inclusive a oração, nosso irmãos diziam que se fosse pra viver orando, ia ser "crente"... e mais, ele viu que através da bebida, as pessoas saiam de si, perdia o sentido e no dia seguinte não lembrava de nada, fora as brigas e as prostituições que a mesma causa. Gostaria de saber o ponto de vista de vocês sobre isso. Porque esse Padre desistiu justamente porque nossos próprios irmãos ficaram contra os ensinamentos dele, hoje em dia ele é pastor, disse que lá as pessoas valorizam quando ele ensina o que está na Bíblia e compreendem que o corpo é templo do Espírito de Deus e que por isso não se deve embriagar-se. Como assim, templo???
Ta aí... gostei do carinha aí em cima! Bacana a atitude desse padre... gostaria q o meu começasse a ensinar tbm.
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