Drogas: um problema nosso
O Brasil possui uma medalha de prata da qual não deve se orgulhar. Segundo
relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o país é o segundo maior
mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com
cerca de seis milhões de consumidores. Estes dados foram divulgados em 2005
(ultima pesquisa feita no Brasil sobre a quantidade de usuários de
entorpecentes), e de lá para cá as coisas não mudaram muito, pois segundo
relatório da mesma entidade (ONU) divulgado em Junho de 2012, o número de
usuários, de cocaína e crack por exemplo, vêm crescendo no Brasil.
Por viciar de forma muito rápida e transformar o ser humano em verdadeiro zumbi, o crack já atingiu todas as classes sociais e centros urbanos. O pior dado foi levantado pelo psiquiatra Pablo Roig durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack. Segundo o psiquiatra – baseado nos dados do IBGE – mais de 1,2 milhões de pessoas são usuárias de crack no Brasil, e a idade média para início do uso da droga é 13 anos.
Não há muito investimento do governo em recuperar essas pessoas. O sistema
público de saúde não possui infraestrutura para acolher e tratar os viciados em
drogas, ficando esta tarefa para clínicas particulares – na sua maioria de cunho
religioso – no tratamento de dependentes químicos.
Todos nós, de forma direta ou indireta, já enfrentamos o problema. Não são poucos os testemunhos de pessoas que viveram este pesadelo causado pelas drogas e conseguiram sair. Mas, infelizmente, a história não termina feliz para milhões de pessoas. Todos os dias vemos e ouvimos notícias de jovens que são dizimados pelas drogas; ora pelo próprio vício, ora pela violência gerada pelo tráfico de drogas, ora pela mistura de álcool e direção (esta a que mais mata).
O destrave quer debater com você sobre este problema que flagela a nossa sociedade. Você já experimentou drogas? Teve alguém próximo que viveu o pesadelo do vício? Tem testemunho de como se livrou delas?
Vamos refletir juntos?
Fonte: Canção Nova
Entre as drogas que mais fazem sucesso entre os
jovens – e também que mais matam – estão as drogas “lícitas” como o álcool e o
tabaco. No entanto, o Brasil registra altos índices de usuários em todas as
outras drogas, sobretudo as chamadas ilícitas como maconha, cocaína, ecstasy e
crack. O crack, por exemplo, tem se tornado a droga mais destruidora de
vidas e famílias na atualidade.
Por viciar de forma muito rápida e transformar o ser humano em verdadeiro zumbi, o crack já atingiu todas as classes sociais e centros urbanos. O pior dado foi levantado pelo psiquiatra Pablo Roig durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack. Segundo o psiquiatra – baseado nos dados do IBGE – mais de 1,2 milhões de pessoas são usuárias de crack no Brasil, e a idade média para início do uso da droga é 13 anos.
Criança usando crack em ruas de SP

Todos nós, de forma direta ou indireta, já enfrentamos o problema. Não são poucos os testemunhos de pessoas que viveram este pesadelo causado pelas drogas e conseguiram sair. Mas, infelizmente, a história não termina feliz para milhões de pessoas. Todos os dias vemos e ouvimos notícias de jovens que são dizimados pelas drogas; ora pelo próprio vício, ora pela violência gerada pelo tráfico de drogas, ora pela mistura de álcool e direção (esta a que mais mata).
O destrave quer debater com você sobre este problema que flagela a nossa sociedade. Você já experimentou drogas? Teve alguém próximo que viveu o pesadelo do vício? Tem testemunho de como se livrou delas?
Vamos refletir juntos?
Fonte: Canção Nova
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