
Acercado pecado original, diz Bento XVI que se deve compreender “que todos carregamos dentro de nós uma gota do veneno daquela forma de pensar que nos é ilustrada nas imagens do livro do Genesis. [..] O ser humano não confia em Deus. Seduzido pelas palavras da serpente, levanta a suspeita de que Deus é um adversário que [...] restringe a nossa liberdade, e de que só seremos verdadeiramente humanos quando pusermos Deus de parte. [...] O ser humano não quer receber de Deus a existência e a plenitude da sua vida. [...] E, na medida em que o faz, confia na mentira em vez da verdade e precipita a sua vida no vazio, na morte.” (08.12.2005).
Todavia, o ser humano está profundamente ferido pelo pecado original e inclinado a pecar. Não obstante, é capaz de fazer o bem com a ajuda de Deus.
É impossível viver sem nunca pecar. Na realidade, porém, pecamos constantemente pelo fato de sermos fracos, néscios e seduzíveis. Um pecado forçado não seria, aliás, um pecado, porque a liberdade de escolha faz sempre parte do pecado. [68, 69]
Fonte: Catecismo jovem
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