O gosto e o gesto de ser um Jovem Marial Vicentino
É nesta perspectiva de estar a par da realidade social que o mundo atravessa que a JMV deve conduzir seus membros a viver uma vida com os olhos na realidade, mas com o coração alimentado pela obra e os ideais vicentinos. Eis um desafio. Contudo, a Associação precisa de que seus jovens sejam capazes de serem autores de gestos de amor: amor ao próximo, amor à sociedade, amor à liberdade, amor à Santíssima Virgem, amor profundo à própria JMV, pois quem ama de verdade a JMV pode se considerar incondicionalmente capaz de ser dono gestos de amor.
Também, é preciso que o jovem sinta gosto em vestir a camisa da Associação e seja personagem e agente da transformação social. A vida de “Amar Cristo no Pobre” só terá sentido se o jovem souber o gosto que tem o serviço sem interesse, sendo o único interesse a prática da caridade. Para tanto, é importante ainda que o jovem exercite constantemente sua vida de oração, sendo esta a ponte entre o humano e o divino.
Enfim, a JMV precisa ser a casa espiritual do jovem. Aquela casa em que todos os móveis estão nos lugares certos, limpinha, com a pintura conservada, com o conforto necessário. O ato de abraçar a Juventude Marial Vicentina é um ato de fazer um convite a si mesmo para morar numa espécie de casinha simples, de uma chácara, que tem um pomar farto de frutos, frutos doces e amargos, mas sempre frutos. Frutos que só deixam ser alcançados pelos que ousam ter o gesto de ir buscá-lo, e o gosto de mordê-lo. Mordê-lo e sorrir.
Wagner Marques
Vice-presidente da JMV Província do Recife
"Pela JMV, tudo!"
Um excelente texto. Considero uma reflexão muito rica. Parabéns pela produção.
ResponderExcluirJMV até o fim.
Yano Mederos (JMV Natal-RN)
muito bom texto .
ResponderExcluirValeu Wagner esperamos contar mais vezes com as suas palavras JMV até o fim !