“Meias verdades” são usadas no nosso cotidiano e se tornam tão verdadeiras quanto a verdade inteira
Quantas vezes recorremos às “meias verdades” para não ferir um amigo quando, na verdade, podíamos mudar uma situação? Diariamente, deparamo-nos com pessoas que, para não se ferirem ou não ferirem o outro, se afogam no mar da mentira e criam um mundo ilusório, onde a mentira se torna verdade e não pode ser questionada.
É difícil ser verdadeiro num mundo de aparências – onde até a comida é encontrada de maneira artificial –, mas não é impossível!
“Meias verdades” são usadas no nosso cotidiano e se tornam tão verdadeiras quanto a verdade inteira.
“A verdade dói, mas tem de ser dita”, nos ensina o ditado popular, que não é levado a sério. A verdade edifica, liberta e transforma. Ela é capaz de fazer viver aquele que já morreu por causa das mentiras que aprisiona, aliena e forma ideologias relativas.
A verdade pela metade é mentira disfarçada, e só ajuda a irmos ainda mais para o mundo de ilusões. “Aquele que nos olha nos olhos e nos fala a verdade merece nosso respeito”. Ela pode até doer, mas nos edificará. Agora, aquele que nos engana com “meias verdades” está nos destruindo aos poucos. Pior é aquele que mente dizendo que é melhor não sabermos a verdade.
Muitos jovens vivem a verdade das drogas na tentativa de fugir da triste e cruel realidade. Até conseguem isso no primeiro momento, mas, passando o efeito do entorpecente, seu mundo cai, a mentira aparece e a realidade continua a mesma. Outros vivem falsos amores, que em nada edificam; ao contrário, levam a uma sexualidade ferida e a um coração mal-amado, incapaz de reconhecer o amor verdadeiro e puro.
Fonte: Destrave
Sou João, tenho 23 anos, estudante de engenharia de produção,
Jovem Mariano Vicentino.
Caicoense,
Moro em Campina Grande PB, onde estudo.
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